Na sessão legislativa desta semana, a Câmara Municipal aprovou o projeto de lei encaminhado pelo Governo de Jucurutu, reajustando os vencimentos dos educadores do Magistério Público. A correção equivale ao mesmo percentual autorizado pela Presidência da República.
Em outras palavras, o prefeito Iogo Queiroz cumprirá portaria nacional para a concessão do acréscimo salarial, a ser introduzido em contracheque. O administrador anunciou o fato ainda na segunda-feira, 21, na Jornada Pedagógica, reforçando-o nas redes sociais oficiais ontem, 23.
“Com muito esforço da gestão, com muito esforço da Contabilidade da prefeitura, nós conseguimos chegar e cumprir a lei, que é pagar os 33,24% de aumento para os professores”, descreveu, ao esclarecer: “agora em fevereiro, pela primeira vez na história de Jucurutu, será pago junto com a folha 25%”.
O município vai proceder, a princípio, fracionando o pagamento. Os 8,24% restantes serão quitados em duas vezes: 4,12% em abril e 4,12% em junho. Lembrando que os efeitos retroagirão a janeiro de 2022. A decisão começou há alguns dias, se estabelecendo de modo gradual, “para fazer uma coisa com responsabilidade, uma coisa pensada, estudada”, argumentou Iogo.
A adequação do salário dos docentes está atrelada ao chamado “valor por aluno” do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). A cota é designada a pessoal e à infraestrutura.