Na terça-feira passada, 09, foi promovida no auditório do Cras Maria Marta de Medeiros uma reunião de acompanhamento com alguns beneficiários do aluguel social, almejando auxiliá-los em sua emancipação econômica/financeira, no decorrer do período de liberação do benefício.
A ação, comandada pelo Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) em conjunto com a secretaria e Centro de Referência, iniciou assim um relevante trabalho. Segundo a presidente do órgão, Helenna Taylla, o objetivo é que esses usuários saiam da condição de vulnerabilidade.
Para Helenna, uma alternativa é buscar junto ao poder municipal meios de gerar contextos favoráveis à finalidade, como é o caso dos cursos profissionalizantes, regularmente oferecidos pelo Executivo, no encontro representado pela equipe Cras – incluindo o psicólogo Pedro Cassiano – e pela secretária Ioneide Silva.
A advogada, que também é assessora jurídica da pasta da Assistência, aproveitou o ensejo para discutir com os participantes situações previdenciárias: contribuição ao INSS e sindicato rural.
Aluguel social como benefício eventual
A Resolução nº 03/2021, do CMAS, a qual normatiza a concessão dos benefícios eventuais em Jucurutu, frisa que o auxílio é “prestado em virtude de vulnerabilidade temporária”. Ele é concedido até seis meses, podendo haver prorrogação por mais três.
Os critérios para recebimento do aluguel são: residir no município e possuir documento emitido por profissional técnico de nível superior do SUAS. Têm prioridade as famílias com crianças e adolescentes, pessoas com deficiência e idosos com agravos ou limitações.